Autogestão condominial: um risco para todos os envolvidos

27 de fevereiro de 2018
Foto de imóveis para a pauta os riscos da autogestão condominial para o Blog da Estasa

Falta de conhecimento específico e de transparência na prestação de contas podem atrapalhar a administração do condomínio, causando prejuízos.

Os riscos da autogestão condominial

A autogestão nos condomínios, como é chamada a administração feita pelos próprios moradores sem a assessoria de uma administradora, ainda é uma realidade em muitos edifícios.

Levantamento da Estasa, gestora condominial, em Ipanema, Leblon, Lagoa, Jardim Botânico e Gávea, aponta que há pelo menos 100 condomínios administrados pelos moradores na região. Nesse modelo, mais adotado em prédios com poucas unidades, geralmente não há conselho fiscal. E as despesas são controladas só por uma pessoa, o que pode causar problemas.

Luiz Barreto, presidente da Estasa, diz que é comum ver um síndico acumulando funções de administração sem conhecer as obrigações legais.

“Há uma série de regras a cumprir que exigem conhecimento em direito, segurança, gestão de risco, contabilidade, recursos humanos e que vão variar conforme o tamanho e a infraestrutura do prédio”.

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Marcelo Borges, diretor jurídico da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), ressalta que exercer a gestão sem um o auxílio especializado poderá causar prejuízos. “Pode ser uma economia perigosa, pois há grandes riscos de erros, acarretando, inclusive, demandas judiciais”, alerta.

Segundo o vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), Leonardo Schneider, a atividade está cada vez mais complexa, principalmente com o surgimento de condomínios maiores.

“E os síndicos estão cientes de que precisam de um apoio para prestar os serviços adequados. A gente recomenda que se contrate uma boa administradora, com conhecimento de mercado e que se faça uma checagem do histórico da empresa”, orienta.

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Fonte: O Dia – Os riscos da autogestão

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